Extraído de: Surto Paranóico de Subs de Alma
Nossa história começa com um Dominador muito rígido, forte e viril, o Sr Coutinho, que estava conversando com uma bela, doce e delicada menina de 64 anos, a princesinha do mar. Sr Coutinho, depois que conferiu que a Dona Patroa viajaria no feriado, se dispôs a encontrar a princesinha do mar. Iniciou os preparativos: fez cara de bravo... pegou o chicote..e os pregadores de roupa da patroa, botou numa bolsa 007 da época que era vendedor do baú e pegou o busão, tomando o cuidado de dar a ordem da submissa ir busca-lo pontualmente na rodoviária...se se atrasasse, seria castigada impiedosamente.
Dentro do busão ligou para a escrava a cobrar e com voz grave ordenou: ESCRAVA. NAO SE ESQUEÇA DO CONSOLÃO, quero utiliza-lo.
Sorrindo, a escrava tremeu de felicidade... e com um meigo sorriso enrolou num papel de padaria e colocou na bolsa. A viagem continua, calor insuportável, o GRANDE DOM se arrependeu de ter vestido a calça de couro que comprou no cartão.
Chegando na rodoviária, a escrava resolveu ser pró ativa e comprar uma coxinha na padaria, pois seu amado Sr, Dono de tudo nela, poderia estar faminto. Porém se esqueceu da coca cola. Feliz da vida.. com a coxinha em punho foi para a pista esperar o busão. Ela não podia comer, porque ainda tinha que sobrar dinheiro pro taxi e pra dividir o motel, então resolveu dar apenas uma mordida na coxinha de seu Dono, que ele, preocupado em cuidar de sua peça, não haveria de se importar.
Em meia hora, chega o busão, e ela emocionada vai aguarda-Lo, de cabecinha baixa olhinhos submissos.. com seu embrulhinho nas mãos em oferta. Abre a porta do busão e... tham tham thammmmmmmmmmmmmmm desce o grande SENHOR: vermelho.. suando... com as calças de couro coladas na bunda.
Ela o aguarda um pouco apreensiva, as fotos que ele havia mostrado eram um pouco diferente, ele parecia 20 anos mais jovens e uns 10 kgs mais magro nelas, mas pensa que o que importa é a essencia Dominadora que ela sabia que ele possuía como nenhum outro... (pelo menos quando mandava nela em frente a cam, era perfeito).
Sr Coutinho ao perceber que sua coxinha estava mordida e ela não tinha sequer uma coca cola para oferecer-lhe, resolveu agir como um Dominador agiria, e desferiu-lhe um forte tapa no rosto, mas nesse momento a dentadura da princesinha do mar se desprendeu do ultra corega e ela disse com um jeito vazio de ser.... SENHOR.. MEU SORRISO FOI ALI... eu sorrio para o senhor em qualquer lugar, correu.. catou a dentadura meio empoeirada e a escondeu na boca de novo, deu novamente um sorriso meigo.. só não percebeu que tinha um mato agarrado do lado.
Ele ficou emocionado com suas palavras e compreendeu que estava diante de uma verdadeira submissa, e anotou mentalmente que mais tarde a mandaria fazer um blog em sua homenagem. Ele faminto, resolveu a encarar a coxinha mesmo sem a coca, sentou no banco e apesar de sentir um gosto estranho no quitute devorou com vontade. olhava a escrava ao lado... que o admirava o jeito rude de comer... Sr Coutinho, ansioso por conhecer sua delicada menina, nem esperou terminar de engolir e perguntou: vadia, trouxe tudo que mandei??? Ao terminar de comer disse... ESCRAVA CHAME O TAXI. VAMOS PARA SESSÃO. Porem quando levantou sentiu a barriga fazendo alguns barulhos, disfarçou e esperou a menina responder: trouxe Senhor, conforme sua vontade. ELE preocupado insistiu: TROUXE O ZECÃO?
Sr Coutinho calculou mentalmente quantas moedas lhe restavam, pra ver se dava pra ir discretamente ao banheiro da rodoviária, mas nesse momento o táxi chegou... quando entraram no táxi, Sr Coutinho tomando a frente perguntou ao motorista onde era o motel mais próximo, e foi informado que havia um ali perto, a 10 minutos dali. Pensando bem, saiu do táxi com sua menina, calculando que a essa distancia, seria mais barato ir a pé, com ela carregando sua mala. Sentia algo estranho a calça de couro lhe apertava e assava as partes, mas seguiram a pé, dizendo que essa caminhada fazia parte de sua liturgia.
Princesinha do mar, ao observar e viver tudo isso, pensou que nunca havia encontrado um homem tão rígido e tão decidido quanto seu Senhor. A cada 10 metros parava, sentindo que as contrações na barriga continuavam..seu rosto mostrava algo errado...franzia a testa. e sua pequena escrava pensava..ohhhh como é sadico.. seu rosto mostra isso.. deve estar imaginando as malvadezas que vai fazer comigo.
Quando meia hora depois, chegaram ao motel, Sr Coutinho pediu para entrar antes no quarto, ao que a escrava deveria aguardar nua na porta. Ela pensou que seu Senhor realmente se preocupava com cada detalhe, iria preparar o quarto para a sessão.
O Grande MESTRE saiu correndo porta adentro e se a pequena escrava pudesse observar veria tentando desesperadamente arrancar as calças de couro que nessa hora ja tinha assado as partes que estavam vermelhas e cozidas pelo calor. 5 minutos...10 minutos... a escrava ali.. nua ajoelhada.. e nada do MESTRE. sua maquiagem ja estava borrada, a escova começava a desfazer, ouve-se um... hummm... ahmnnnnnnnn... ela humildemente de sua posição escrava pergunta... SENHOR... O SENHOR COMEÇOU SEM MIM?Ca--ca--cala a boca, CADELA...grrruumf...ahhhh e novos sons invadiam o aposento.
Ela ficou muito triste e pensou que seu sadismo psicológico era muito intenso, afinal, ela esperou muito por aquela sessão, estava sedenta para servi-lo e...ops...sentiu um cheiro muito forte e estranho, talvez tivesse esquecido o desodorante. Com sorte ela poderia ir até a pia e lavar o suvaco sem que seu Senhor percebesse, calculava ela, quando o Dom abriu a porta e parecia aliviado, mas exalando um estranho aroma. Ela nesse momento percebeu que não era ela que havia esquecido o desodorante, não... *feliz ela ajoelha aos seus pés e percebe algo estranho entre seus dedos. talvez consequência de uma longa viagem feita de chinelos havaiana.. ou talvez de não ter tido tempo de lavar os pés depois que saiu de casa e tropeçou em algo que seu cão deixou na porta. Ela submissamente pergunta: Senhor, posso lavar seus pés?
Ao que ele responde, enérgico: Pode, cadela. Com a língua.
Por sorte, quando ia começar, toca o celular do grande mestre e ele... com a vozinha doce atente... SIM BENHE, POIS NÃO BENHE, ta certo amor..,você manda benzinho. A escrava olha com admiração e pensa.. que homem amoroso. que grande DOM, porque um Dominador de verdade não tem medo de expressar seus sentimentos, isso não o diminuía, pelo contrário, o tornava um homem ainda mais forte aos seus olhos e..."VADIA!! Tá dormindo, é???", acordada de seus devaneios pela firme voz de seu Dono, princesinha do mar prende a respiração e dá inicio à tarefa... a pequena escrava.. com os olhos remelentos de emoção e sono, corre pra pegar o chicote, com um sorriso feliz, porem.. nessa hora...o GRANDE DOM DIZ : QUEM MANDOU VC PEGAR O CHICOTE??? desculpe Senhor, perdoe-me - ela dizia, tremendo de medo.
Havia cometido um erro, se antecipado aos desejos do seu Senhor, que haveria de guia-la. A pequena escrava mexe na bolsa..tira cordas, o DOM FURIOSO diz NÃO FOI ISSO QUE EU MANDEI CADELA INÚTIL,APRENDA A ADIVINHAR OS DESEJOS DO DONO DE SUA ALMA, e então ele resolveu que isso nao poderia mais ficar assim, ela devia ser severamente castigada, a pegou pelo braço com força, pôs em seu colo e deu palmadas, e ela pensou "como ele é bom, é nossa primeira sessão e mesmo eu tendo errado tanto, ele não me castiga como eu mereço, esta preocupado em não ultrapassar meus limites"
O Dom começa a suar e sua mão já esta doendo, quando ele pensa que já tinha sido suficiente severo e poderia parar, aliviado e cansado por ter feito a sua parte. o GRANDE DOM olha pra sua escrava e diz... AGORA PEGUE O ZECÃO.
Ela treme...
Pensa..”vou ser usada como uma putinha”
Desembrulha o zecão e ja fica de quatro em cima da cama... aquela bunda enorme virada pro GRANDE DOM
"Que pensa que tá fazendo, sua vadia?? você é quem serve aos desejos do seu Dono, é você quem tem de me satisfazer!!" Ela confusa diz "co-como, Senhor?" Sr. Coutinho bufa e pensa que terá de ensinar o beabá praquela cadela mesmo, que não faz nem ideia de como dar prazer a um Dominador.
Ela vai de quatro até ele e pensa em chupa-lo, mas os resquícios do cheiro a faz desistir e aguardar as ordens, seria melhor.
O GRANDE DOM, não quer perder a viagem apesar de não saber como fazer. NERVOSO DIZ PRA escrava... VADIA.. VOU TE ENSINAR COMO EU GOSTO. É APENAS UMA AULA DE COMO UMA SUB DEVE SE COMPORTAR e...rapidamente deitou-se na cama.. de bunda pra cima e ORDENOU: uiiii... enfia cadela...
A escrava... emocionada... com os olhos marejados de lagrimas pensa: Que grande DOM... que grande persona... é tão seguro que assume que gosta... e ainda quer me ensinar a ser uma boa cadela sim, sim, só um homem muito seguro de sua posição, de seu Domínio, assumiria esse gosto na primeira sessão, ele havia de ser o Dominador que ela sempre procurou, pra faze-la fêmea e mante-la sob rédeas curtas
"Vai , vadia, mais forte" ele interrompeu seus pensamentos
E então princesinha do mar descobriu que a melhor maneira de servir a seu Dono era metendo em seu cuzinho enquanto chupava suas bolas, dava trabalho e ela de vez em quando se desconcentrava, mas ele era severo em seu treinamento, e não a deixava esmorecer...
A submissa se esforçou para satisfazer seu Senhor, com medo de ser punida severamente de novo...
E meteu fundo...
Depois de algumas horas nessa sessão tão especial, o DOM, meio quebradinho levanta, mancando e de lado já com uma fisionomia preocupada começa a lembrar da calça de couro, das 4 horas que vai ter que passar sentado no busão e que precisava ir pra casa mais cedo, sua mulher havia ligado antes avisando que chegaria e queria a janta pronta. Assumindo a situação, diz: para seu primeiro treinamento já esta bom, escrava. Manda a escrava pedir a conta e pagar e sai apavorado com medo de se atrasar, a pequena e doce escrava o acompanha com um doce sorriso de satisfação.
Pensando: até que enfim entrei pro SM.. e tenho DONO. Vira {princesinha do Mar}_SR COUTINHO. Abre um blog e posta todos os dias novas poesias.
A cerimônia oficial de encoleiramento da nossa doce princesa e seu rígido Senhor sera na próxima festa sadomasoquista, com uma cerimonia litúrgica para convidados especiais.
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